Da Redação
A Bronca Popular
Os milhares de tubos adquiridos pelo Samae para captação de água do Sepotuba, que, em princípio, seriam a solução para o abastecimento de água a população de Tangará da Serra virou um problema sério para a autarquia, fonte de preocupação para muita gente e causa de prejuízo para o contribuinte. Amontados entre uma estrada de chão e uma área de produção de grãos, os tubos foram acondicionados sobre madeira, que não resistiu as intempéries da natureza e apodreceram. Sem sustentação, os montes de tubos desmoronaram, ou seja, rolaram - por sorte - para o lado da lavoura.
Sem acondicionamento adequado, o material pode ser danificado e se isso acontecer perde a garantia da empresa fornecedora, segundo informou à reportagem uma fonte próxima ao Samae. Os tubos são de ferro, portanto, resistentes a ação do tempo. A parte interna, no entanto, é revestida de outro material, que pode ser afetada por elementos externos, o que reforça a necessidade de cuidados extras..
Para empilhar novamente os tubos, o Samae dispõe no local de uma equipe de cinco funcionários e um caminhão munck contratado, inicialmente pelo período de trinta dias, para excutar os serviços, segundo apurou a reportagem.
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